A necessidade do acerto me domina, o tal do perfeccionismo.
E daí que eu não sou a pessoa mais correta do mundo?
E daí que eu não agrado a ninguém?
Está aí o grande engano da sociedade: Minha concepção de certo, pode ser sua certeza de errado.
O que seria de todos sem os erros? Seriamos perfeitos.
Porém, qual o sentido da perfeição? Tornar as pessoas sem graça, sem um motivo na qual buscar? Sem aquele anseio por melhorias?
Em que parte da nossa célebre mente ficariam os questionamentos? São eles que nos fazem correr, andar, respirar e procurar.
Procurar por o que exatamente? Se soubesse a verdadeira resposta para isso, eu não possuiria uma mísera faísca de necessidade de estar aqui desabafando.
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