quarta-feira, 5 de setembro de 2012

E agora Juvenal?

E qual o limite do apaixonar-se? Qual seria o padrão a se seguir em uma situação como esta? Eu, na qual sempre possui as devidas respostas para gerais incógnitas em minha vida, estou falecendo aos poucos com esta falta de sentido.
Dois. Esse sempre foi meu número, sempre simpatizei com ele. Porém agora, ele me martiriza, faz com que a relação entre meu emocional e meu racional se colidam em um só. Abala toda a minha ciência de um velho sábio. Onde foi parar toda aquela perspicácia? Todo meu jogo de amor manipulação simplesmente me abandonou fazendo com que eu fique só em uma velha estrada iluminada por fracos refletores amarelos e sombrios. 
No momento, eu só almejo que alguém tome uma iniciativa, qualquer alguém. Mesmo que essa atitude deixe marcas sangrentas em minha pele branca. Mesmo que ela faça valer a pena meu pranto.
Novamente eu passo a ser o principal prêmio de um leilão. "Quem dá mais? Quem pode responder minhas perguntas?" " A moça ali do canto levantou sua placa. Espere, o rapaz ali também entrou na disputa. Disputa acirrada." "Opa, temos um ganhador?"
Eis o problema, ninguém leva a medalha de ganhador. E agora? Que rumo vocês me propõem?

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